Os fiscais do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF) vão cruzar os braços por 48 horas a partir desta quinta-feira (28/6). Os 27 profissionais da área, responsáveis por verificar preços, abusos contra o consumidor, cumprimento de horários de filas, entre outros, reclamam da defasagem dos benefícios pagos à categoria: o auxílio-transporte. Desde 2010, quando a gasolina no DF custava R$ 2, eles recebem R$ 40 por dia para fazer as fiscalizações com carro próprio. O pedido é que a indenização aumente para R$ 96 diários.