O governo Rollemberg (PSB) acaba de sair do sufoco com as contas públicas, mas não pretende abrir os cofres. No final de setembro, o Buriti aprovou a polêmica reforma da previdência na Câmara Legislativa, apresentada como imprescindível para reequilíbrar as contas públicas. Logo depois, surge um novo relatório de gestão fiscal, cujo texto confirma que o Distrito Federal deixou o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) em agosto. Mesmo assim, o Buriti publicou um decreto barrando aumentos salariais e diversas despesas com pessoal.